Eu sei lá, não sinto vontade de falar de mim... de você ou de qualquer coisa que evidencie meu estado... Só quero sentar na grama e ouvir a natureza pulsar sua vida... que tranquilamente vai me sugando e como numa fotossíntese, tentando me devolver melhor... Estou indo longe para poder achar essa troca justa. Fugindo do tempo e de seus segundos... Desejando o desaparecimento dos meus sentimentos. Desejando desligar o automático, desejando uma brecha onde se possa entardecer minhas razões e entregar os pontos. E se fazer tudo novo. É isso que busco na paisagem, no horizonte. Ou em noites escuras onde a lua apenas, ilumina meus caminhos... Então as palavras se calam. Assustam e perpetuam-se numa masmorra intima. Apenas nossa. Já nem tenho forças para salvá-las ou deixarem libertas. Pois nem eu mesma quero ouvi-las. “Eu acredito” Que amanhã vou sorrir, que não vou te encontrar, que não sentirei sua presença simplesmente pelo toque do ar frio no meu corpo... Que não vo
Opte por aquilo que faz o seu coração vibrar... Apesar de todas as consequências. Osho