Complicadérrimo falar de relacionamentos, desde o inicio ao término – the end – deles. Pois a maioria das pessoas são pegas de surpresa pelo tal ‘cupido insensato’ e iniciam um martírio do ‘querer estar bem, custe o que custar com o tal fulano (a) que o coração escolheu apenas através de meras sensações. É bem simples: 1º enxergamos o objeto de desejo... 2º no coração soa mil sirenes alegando ‘é este, é este’... 3º Vem a admiração do ser em questão e DETALHE: por incrível que se pareça, nenhum defeito é detectado, vamos para o próximo passo... 4º As descobertas: em fração de dias temos a vida inteira do alvo nas mãos, tais como sua rotina, seus gostos e desgostos, suas manias, seu nome completo, data de nascimento e etc, etc... nada que a Santa Internet e os tios Orkut e Facebook (entre outros da linhagem) não possam passar fácil-fácil as informações preciosas. O 5º passo se resume: “Como chegar”, ‘como se fazer notar’, ‘como conquistar’... 6º A palavra de honra é: Custe o que custar
Opte por aquilo que faz o seu coração vibrar... Apesar de todas as consequências. Osho