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Mostrando postagens de maio, 2011

** E aí, você se leva a sério?? **

Complicadérrimo falar de relacionamentos, desde o inicio ao término – the end – deles. Pois a maioria das pessoas são pegas de surpresa pelo tal ‘cupido insensato’ e iniciam um martírio do ‘querer estar bem, custe o que custar com o tal fulano (a) que o coração escolheu apenas através de meras sensações. É bem simples: 1º enxergamos o objeto de desejo... 2º no coração soa mil sirenes alegando ‘é este, é este’... 3º Vem a admiração do ser em questão e DETALHE: por incrível que se pareça, nenhum defeito é detectado, vamos para o próximo passo... 4º As descobertas: em fração de dias temos a vida inteira do alvo nas mãos, tais como sua rotina, seus gostos e desgostos, suas manias, seu nome completo, data de nascimento e etc, etc... nada que a Santa Internet e os tios Orkut e Facebook (entre outros da linhagem) não possam passar fácil-fácil as informações preciosas. O 5º passo se resume: “Como chegar”, ‘como se fazer notar’, ‘como conquistar’... 6º A palavra de honra é: Custe o que custar

** ReVerÊnciA a Volta **

Há tempos venho deixando meus textos de lado e escrito apenas versos... Bastou algum comentário para que levasse o tal ‘choque’ e refleti muito essa noite. Acho que vou voltar no ‘antes’ e deixar o monstrinho de lado. Em reverencia ao retorno, eis que voltarei às páginas desse caderno e continuarei do ponto de partida (e inclusive vou amadurecer de vez a idéia de escrever meu romance – uma meta que tracei quando chegasse aos 30). Descobri que o destino nos coloca em ciladas e confesso que algumas delas me tornaram meio PhD no assunto... autodidata dos assuntos que elevam e em queda livre arranham a alma. As fronteiras existem apenas quando nos vemos limitados a dar pequenos passos e por algum tempo me vi assim. Sabe, o monstrinho (o amor minha gente!) nos transforma em deficientes emocionais e adictos a tais sensações. Queremos amar e ser amados sim... Queremos sorrir sozinhos e para o nada, necessitamos saber que nossa existência completa alguém e VICE-VERSA. Isso é fato e nem adiant

** IsSo ainDa qUeiMa **

Uma pequena chama no escuro Clareia os pensamentos... Gosto da movimentação suave, quase impercebível E todo o resto vai queimando... A visão paralisa Mas a mente não! Ela segue naquele fiasco de luz... E todo o resto continua um breu... Atento-me ao som da própria pulsação Tantas imagens vagando como fantasmas E eu deitada, mas sem medo... O medo não me importa mais, Os anos me ensinaram a superá-lo O difícil mesmo sempre foi manipular meus próprios monstros Que vendo essa chama, acordam... E em noites assim me roubam o sono Às vezes me dou por vencida, afinal não se tem como ir para debaixo da cama como quando era criança... Assisto as cenas com seus risos e choros ilusoriamente de um palco Aplausos! O coração aperta e me tira a força algumas lágrimas... E já de manhã adormeci agradecida pela chama ter chego ao fim... (...) by JanNe

** Na BrinCadeiRa, eu diGo a VerDade **

Certas palavras são ditas como por brincadeira, meio sem jeito... toda tímida... Mas são palavras... Que não voam com o tempo, permanecem com vida! Às vezes digo que amo, outras nem isso... Mas basta ver aqui na menina dos meus olhos a alegria de estar com você o êxtase, o sorriso solto, minha maneira sem jeito de mostrar que me faz falta Falta da felicidade eternizada na memória das lembranças boas Fico sempre com a platéia das emoções, do seu cheiro inconfundível, da batida calma do seu coração que adoro (adorava) escutar facilitando sentir seu amor próximo ali adormecido velado muitas noites  pelo meu... ( by JanNe )

** LivrOs na EstAntE **

Questionamentos indefinidos... E hoje nem estou a fim de fazer rimas não! Quero mesmo virar páginas desse meu livro e se possível colá-las, grampeá-las, destruí-las. Mas está tudo tão difícil de se fazer... Como se as paginas pesassem toneladas. Questiono minhas atitudes. Coloco-me em cheque-mate ou deveras tento dar o tal ‘game-over’, mas o monstrinho me pega pelos pés, me bota de castigo e é impossível controlá-lo. A razão diz não, mas o coração... é um desalmado... Se pudesse decifrar eu diria... Se tivesse a formula mágica do esquecimento, eu também partiria sem dar uma mínima piscadela para trás. Quanta coisa boa acontecendo, tanto amor dado e recebido... e eu parada feito estátua a sentir o vento beijar as faces geladas. Minimalista de lembranças mortas. E a cada dia, pintando por cima de cores desbotadas. É assim o dia a dia nesse mês que corrói feito produto químico até chegar à data exata. Sim... Lembro das perdas com mais vivacidade, pois em geral são as que me dói ma

** Imperfeições **

Somos imperfeitos sempre quando agimos contra a própria vontade. Somos imperfeitos porque talvez julgamos amar, odiar e nos permitimos a se magoar. Sim, assuma... O que é errado? Se entregar e voar com asas imaginárias materializadas pelo coração? Não. não é errado nada disso e muito menos acreditar. Dou asas não somente ao que carrego no peito, mas a sonhos, fantasias, crendices, sensações e as tais emoções. Sempre vale a pena errar mais um pouquinho se for assim. Pelo contrário, que vida teria estas linhas se não fossem livres das minhas vontades? Tudo segue o rumo em fração de segundos...  É uma constante de areia escorrendo entre os dedos a cada momento... e por mais que se deseje se prender, se agarrar só se está perdendo tempo... ... e o tempo se escorre, não se prende minha gente! Lamentavelmente sei disso ou sabemos. Mas a opção às vezes é ser indiferente. Pois somos egoístas a tal ponto de acreditarmos que algo ou alguém se prende a nós. Não há prisões, não existem amarr