Desde que você se foi fiquei perdida sem rastros... Eu e meu marinheiro solitário diante das ondas, navegando. O coração mais parece um mar em revolta, mas em todo amanhecer se mostra calmo e tranquilo. Todo bom e velho marinheiro acredita no poder de se vencer dia a dia seus medos e temores ocultos, desbravando seu destino e assim é meu amor. Adoecido talvez. E em muitas perdido em seu próprio horizonte. Há apenas uma força que o move sem que seja preciso de remos. E assim o balanço das aguas tranquilas em dias ensolarados nos leva... Dentro de mim, dentro dele... Afinal somos duas fontes de energia que se alimentam mutuamente. Ora nossa convivência é pacifica e em muitas desastrosas. Mas somos um. Incomuns, mais ainda somos. Já me acostumei a velejar acompanhado de sua presença e ele com minha indiferença. Rimos, choramos, aprendemos. Sem que haja esperas futuras do termino do laço que nos une. Eu sei lá porque ele quis ficar e muito menos sei por que permiti. Apenas sinto-o
Opte por aquilo que faz o seu coração vibrar... Apesar de todas as consequências. Osho