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Mostrando postagens de julho, 2008

tUdOo Se vAi...

quarta-feira, 30 de julho de 2008 17:07h Estou buscando palavras para postar. Minha vontade seria escrever um post bem bacana, produtivo ou até mesmo de incentivo, mas falar coisas coerentes nesse instante creio que seria a última coisa que eu conseguiria fazer. Não que esteja mal, triste ou sei lá o que, afinal, todo término de um relacionamento trás para as pessoas momentos deprimentes, sensíveis. Estou chateada sim, mas não triste. Pois nesse momento, graças a Deus, minha alto-estima fala mais alto. Se não vivi uma história de amor não posso atribuir como incapacidade minha. Eu tentei... tentei... e tentei. Mas toda mulher que se preze tem que ter seu amor próprio e eu, diga-se de passagem, tenho o meu (camuflado para questões amorosas, admito. Mas de uma capacidade impressionante quando resolve entrar em cena). Gosto das coisas resolvidas. De dividir meu dia-a-dia sem sufocar ninguém. Gosto de me sentir feito criança protegida quando se é necessário. E este meu momento é de receber

AmIGoS e AmOrEs eM bRancO

domingo, 27 de julho de 2008 14:56h Perdi a noção dos minutos que passei entre um cigarro e outro para escrever este post... Me senti feito a fumaça que exalava do fundos dos meus pulmões. Cinza, sem vida, vagando. O ar aqui está parado, o silêncio é absoluto. Estive esse final de semana na casa de uma amiga, mas confesso, trouxe de lá minhas piores conclusões. As pessoas mudam, principalmente se estão em seu próprio habitat. Na verdade odeiam terem seus espaços invadidos e toda aquela movimentação fora do habitual. Eu senti falta da amiga que tive e que por cargas d’águas não terei de volta jamais. Os anos não só mudaram nossas expressões físicas como também nossas almas... Somos diferentes agora, mas antes éramos iguais. A gente tinha a mesma opinião das cores do horizonte e nos achávamos parte uma do mundo da outra. Agora é diferente. O seu mundo me é estranho, sua casa, suas coisas e seu comportamento. Estou ali presente em meio a fotos atuais e recordações expostas na parede, mas

QuE vEnHa sEnHoRa nOiTe

Acho que o sábado me deixa melancólica, com o pensamento vago, derretida como marshmellow no espetinho. Sei dar nomes aos bois (sim, sim claro). Isso chama-se “carência”, seja ela qual for... afetiva e principalmente emocional. Sabe quando você está com alguém, mas no fim das contas, está mais sozinha que um peixe beta no aquário??? Sinto-me assim. Às vezes acredito que tenho um namorado de verdade (pois ele me liga, e os momentos que passamos juntos tornam-se eternos e únicos), mas em outras, fico mesmo com o pseudo-namorado (pois tudo parece uma grande mentira). Gosto dele (nossa, e como!), mas tenho que deixar de lado essa “Síndrome de Rapunzel” (vou explicar: é aquela coisa que dá, às vezes, na telha da gente que faz a gente jogar as tranças e todas as fichas num cara só). Enxergo que ele mais se parece com o furacão Katrina (que debulhou Nova Orleans), pois entrou pela minha vida rapidamente e devastou meus sentimentos. Ah, porque a gente tem que vivenciar um erro para tirar (dep

PrA Q eNtEndEr??

quinta-feira, 17 de julho de 2008 11:43h Há pouco tempo me encantei com a psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, termo derivado das palavras ψυχή, psykhé, "alma", e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão). Eu pelo menos gostaria de entender a alma alheia profundamente (e também porque não a minha!). O desconhecido sempre me chamou a atenção, como se tivesse à obrigação de entender os “porquês” das ações e reações. Tudo é complicado em relação ao comportamento das pessoas. Quando você imagina tal reação, acaba sendo surpreendido. O ‘eu’ interior é complexo e belo ao mesmo tempo (suas atitudes são incomparáveis). Prefiro então apenas observar e tirar minhas próprias conclusões. Uma coisa que sempre me intrigou foi o olhar... (gente, como um olhar tem o poder de nos passar tanta coisa, desde sentimentos negativos a mais pura felicidade). Gosto de ver

PAlAvRaS zErOo

Não sei onde estava com a cabeça para escrever o post de ontem... acho que deixei meu lado mal-criado falar bemmm alto. Mas antes de mais nada, só defendi minha classe (diga-se de passagem), mais continuo amando o sexo oposto, sem dúvida nenhuma, mas sem muitos júbilos hehehehe... Ser “blogueiro” (como disse hoje meu já considerado amigo ‘internauta e comentarista – DOS BONS HEIN – Zeza Amaral”) é ser livre para escrever o que bem entender nessa nossa casinha de letras, nesse diário intimo, mas 100% virtual. Eu pelo menos, sou daquelas que não se tem vergonha de dizer (ou melhor, escrever) das mais esdrúxula estória do dia-a-dia a traduzir em frases meus momentos bons ou ruins. Aqui eu viajo... Posso falar do ontem (sem muitos problemas)... Posso imaginar o amanhã da maneira que idealizo, posso ser crítica, confusa, autêntica, bela ou feia (tudo depende do meu estado de espírito e do meu bom e velho humor – que graças ao cara lá de cima- é razoável, quase sempre (tirando as fases de T

SoMoS oQ SoMoS

Diga-me o que você acha de ser uma mulher do século XXI! Ela por acaso seria uma ‘guerreira dos tempos medievais’ embutida em belas roupas, numa mulher comum, sendo esta uma boa profissional, chefe de família, boa dona de casa, esposa perfeita e mãe exemplar? Talvez seja mesmo tudo isso e mais um pouco, mas acabo achando que é muita coisa para um sexo (considerado) tão frágil. Como mulher, em tantos momentos, eu gostaria de ser apenas ‘mulher’, do tipo que chora, sorri e não se preocupa com nada... É exaustivo ser mulher-maravilha todos os dias (além dos cabelos alinhados graças à famosa chapinha, unhas decoradas, modelitos dignos de uma sex-appeal, pele de veludo, papo sincronizado, corpo de princesa, etc, etc). Tudo isso é cansativo realmente. A mulher atual perde tempo e ganha rugas de presente por se preocupar tanto. Somos capazes. Já mostramos isso em lutas feministas antigas, não precisamos mostrar mais nada pra ninguém ou precisamos?? Gosto da imagem que vejo no espelho pela man