Diga-me o que você acha de ser uma mulher do século XXI! Ela por acaso seria uma ‘guerreira dos tempos medievais’ embutida em belas roupas, numa mulher comum, sendo esta uma boa profissional, chefe de família, boa dona de casa, esposa perfeita e mãe exemplar?
Talvez seja mesmo tudo isso e mais um pouco, mas acabo achando que é muita coisa para um sexo (considerado) tão frágil. Como mulher, em tantos momentos, eu gostaria de ser apenas ‘mulher’, do tipo que chora, sorri e não se preocupa com nada...
É exaustivo ser mulher-maravilha todos os dias (além dos cabelos alinhados graças à famosa chapinha, unhas decoradas, modelitos dignos de uma sex-appeal, pele de veludo, papo sincronizado, corpo de princesa, etc, etc). Tudo isso é cansativo realmente.
A mulher atual perde tempo e ganha rugas de presente por se preocupar tanto. Somos capazes. Já mostramos isso em lutas feministas antigas, não precisamos mostrar mais nada pra ninguém ou precisamos??
Gosto da imagem que vejo no espelho pela manhã (aquela de fato sou eu). Cabelos em desalinho, pele e unhas naturais, cara limpa entende? Não dá pra ficar fantasiando um corpo perfeito que não existe, cabelos maravilhosos, unhas inquebráveis, humor nota mil sabendo que você é só você... mais uma em meio a tantas outras.
Não curto a imagem distorcida. Gosto de mostrar o que sou, tanto física como interiormente. É uma banalidade o sacrifício, perdemos tempo demais em busca da perfeição e pra quê? Pra quem?
A paixão surge com a aceitação de um todo e não por partes (ninguém vai gostar de você só porque tem boas pernas, rosto de boneca ou porque sua inteligência se destaca – vai sim gostar do pacote por inteiro – e creio que os homens têem o dom de logo de cara perceber nossos mais ocultos defeitos). Então pra que perder seu valioso tempo tentando lapidar em sua carcaça um diamante, altamente visual, se ele já nasceu em você?
Ser mulher é ser forte e frágil ao mesmo tempo, decidida e confusa, atraente com os atributos nos permitido. É ser diferente nas opiniões, ser capaz de construir seu mundo sozinha. Precisamos deles (ah, claro sem dúvida), mas precisamos ser independentes nem que seja apenas por um minuto...
Isso não é opinião de uma feminista, ops, claro que não. Sou apenas uma mulher que supera seus limites diariamente quando sou obrigada a ser mãe e pai ao mesmo tempo, quando necessito pagar eu mesma minhas contas e manter (somente através de meus esforços) meu lar-doce-lar...
Tá certo que a mulher do século 21 é moderna, mais no fundo com um coração ultrapassado, ultra-romântico, ultra-sensível (mas não precisamos deixar essa verdade ultrapassar nossos poros). Somos guerreiras e temos as melhores armas (sabemos lidar com a razão e com a emoção sem maiores problemas). Somos mães presentes, carinhosas (o filho pelo menos quando chora, chama pela mãe rsrsrsrsrs), somos boas profissionais (organizadas, responsáveis e sabemos lidar com naturalidade nas piores situações), somos donas de casa perfeitas (encaramos o fogão numa boa e no final ainda deixamos tudo em ordem, limpíssimo), somos bonecas quando nos produzimos, sexy quando queremos e invejáveis no que se diz respeito a um bom papo... pois dificilmente precisamos ‘xavecar’ o sexo oposto para mostrar que somos boas. Somos e ponto final, não há meio termo.
Nessa, meu caro LEITOR, ou você se apaixona ou você simplesmente odeia... “E viva a mulher atual e sua liberdade de expressão”.
Grande BjOo
Talvez seja mesmo tudo isso e mais um pouco, mas acabo achando que é muita coisa para um sexo (considerado) tão frágil. Como mulher, em tantos momentos, eu gostaria de ser apenas ‘mulher’, do tipo que chora, sorri e não se preocupa com nada...
É exaustivo ser mulher-maravilha todos os dias (além dos cabelos alinhados graças à famosa chapinha, unhas decoradas, modelitos dignos de uma sex-appeal, pele de veludo, papo sincronizado, corpo de princesa, etc, etc). Tudo isso é cansativo realmente.
A mulher atual perde tempo e ganha rugas de presente por se preocupar tanto. Somos capazes. Já mostramos isso em lutas feministas antigas, não precisamos mostrar mais nada pra ninguém ou precisamos??
Gosto da imagem que vejo no espelho pela manhã (aquela de fato sou eu). Cabelos em desalinho, pele e unhas naturais, cara limpa entende? Não dá pra ficar fantasiando um corpo perfeito que não existe, cabelos maravilhosos, unhas inquebráveis, humor nota mil sabendo que você é só você... mais uma em meio a tantas outras.
Não curto a imagem distorcida. Gosto de mostrar o que sou, tanto física como interiormente. É uma banalidade o sacrifício, perdemos tempo demais em busca da perfeição e pra quê? Pra quem?
A paixão surge com a aceitação de um todo e não por partes (ninguém vai gostar de você só porque tem boas pernas, rosto de boneca ou porque sua inteligência se destaca – vai sim gostar do pacote por inteiro – e creio que os homens têem o dom de logo de cara perceber nossos mais ocultos defeitos). Então pra que perder seu valioso tempo tentando lapidar em sua carcaça um diamante, altamente visual, se ele já nasceu em você?
Ser mulher é ser forte e frágil ao mesmo tempo, decidida e confusa, atraente com os atributos nos permitido. É ser diferente nas opiniões, ser capaz de construir seu mundo sozinha. Precisamos deles (ah, claro sem dúvida), mas precisamos ser independentes nem que seja apenas por um minuto...
Isso não é opinião de uma feminista, ops, claro que não. Sou apenas uma mulher que supera seus limites diariamente quando sou obrigada a ser mãe e pai ao mesmo tempo, quando necessito pagar eu mesma minhas contas e manter (somente através de meus esforços) meu lar-doce-lar...
Tá certo que a mulher do século 21 é moderna, mais no fundo com um coração ultrapassado, ultra-romântico, ultra-sensível (mas não precisamos deixar essa verdade ultrapassar nossos poros). Somos guerreiras e temos as melhores armas (sabemos lidar com a razão e com a emoção sem maiores problemas). Somos mães presentes, carinhosas (o filho pelo menos quando chora, chama pela mãe rsrsrsrsrs), somos boas profissionais (organizadas, responsáveis e sabemos lidar com naturalidade nas piores situações), somos donas de casa perfeitas (encaramos o fogão numa boa e no final ainda deixamos tudo em ordem, limpíssimo), somos bonecas quando nos produzimos, sexy quando queremos e invejáveis no que se diz respeito a um bom papo... pois dificilmente precisamos ‘xavecar’ o sexo oposto para mostrar que somos boas. Somos e ponto final, não há meio termo.
Nessa, meu caro LEITOR, ou você se apaixona ou você simplesmente odeia... “E viva a mulher atual e sua liberdade de expressão”.
Grande BjOo
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