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PAlAvRaS zErOo

Não sei onde estava com a cabeça para escrever o post de ontem... acho que deixei meu lado mal-criado falar bemmm alto. Mas antes de mais nada, só defendi minha classe (diga-se de passagem), mais continuo amando o sexo oposto, sem dúvida nenhuma, mas sem muitos júbilos hehehehe... Ser “blogueiro” (como disse hoje meu já considerado amigo ‘internauta e comentarista – DOS BONS HEIN – Zeza Amaral”) é ser livre para escrever o que bem entender nessa nossa casinha de letras, nesse diário intimo, mas 100% virtual.
Eu pelo menos, sou daquelas que não se tem vergonha de dizer (ou melhor, escrever) das mais esdrúxula estória do dia-a-dia a traduzir em frases meus momentos bons ou ruins.
Aqui eu viajo... Posso falar do ontem (sem muitos problemas)... Posso imaginar o amanhã da maneira que idealizo, posso ser crítica, confusa, autêntica, bela ou feia (tudo depende do meu estado de espírito e do meu bom e velho humor – que graças ao cara lá de cima- é razoável, quase sempre (tirando as fases de TPMs da vida).
Hoje por exemplo, não estou muito inspirada. Minha cabecinha está a mil graus (remoendo raiva, misturada com saudade e uma certa sensação de inutilidade em resolver meus próprios problemas), mas nada sério! Nada que a MULHER MARAVILHA aqui (hahahahaha) não tenha o dom de resolver (hoje não, mais tarde, talvez amanhã ou depois).
Enfim, nessa sexta eu desejo tudooo de bom para todos... Que à noite nos traga um novo brilho, uma nova estória...

Beijos
Jana

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** AnCoRadO à VoCê **

Eu sei lá, não sinto vontade de falar de mim... de você ou de qualquer coisa que evidencie meu estado... Só quero sentar na grama e ouvir a natureza pulsar sua vida... que tranquilamente vai me sugando e como numa fotossíntese, tentando   me devolver melhor... Estou indo longe para poder achar essa troca justa.   Fugindo do tempo e de seus segundos... Desejando o desaparecimento dos meus sentimentos. Desejando desligar o automático, desejando uma brecha onde se possa entardecer minhas razões e entregar os pontos. E se fazer tudo novo. É isso que busco na paisagem, no horizonte. Ou em noites escuras onde a lua apenas, ilumina meus caminhos... Então as palavras se calam. Assustam e perpetuam-se numa masmorra intima. Apenas nossa. Já nem tenho forças para salvá-las ou deixarem libertas. Pois nem eu mesma quero ouvi-las.   “Eu acredito” Que amanhã vou sorrir, que não vou te encontrar, que não sentirei sua presença simplesmente pelo toque do ar frio no meu corpo...

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Viver sem você é uma forma de viver muito esquisita Uma hora encontro-me com as tais borboletas a povoar meu estômago E num segundo depois elas desaparecem, causando certa náusea. Tem dias que amanhece e sinto tudo colorido O seguinte é cinza E os demais imagináveis Um vai e vem de sensações, de saudade... Há épocas que esqueço Outras, sou toda desse amor egoísta Um bem e um mal presente Sigo... Na contramão, na direção, já nem reparo mais. Apenas sei que viver sem você é como estar anestesiada Dos próprios desejos e vontades. Quando está preso na mente chego a sorrir, Mas as lembranças sempre no final se espalham como água Escorrem, molham... e caem! Nada é pra sempre, Mas tem coisas que ficam, ficam... E como versos em folhas antigas se apagam com o tempo Ele, o tempo é o único que brinca e se distrai! Sem se incomodar com meus tormentos surreais... ( by JanNe ) “BoOm final de SemanA gAleRa” P.s.; Férias a vista UhuUuuuhhh!!