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Mostrando postagens de agosto, 2011

** E a MaGia... **

** MinHa LuZ **

** A LaDeiRa Q TráS saUdAdE **

Sou viajante sem mala e descalça, quase uma andarilha, a única diferença é que mesmo entorpecida sei meu rumo. Sei por que ando de mãos dadas com um anjo e ele vai cantando pelo caminho... Canções alegres e tristes. De saudade, de vazio. De êxtase, de pura vida. Um misto. Tem lugares que meus pés doem, sinto cansaço e frio. Mas em muitos outros, a beleza natural paralisa meus olhos... são tantas cores, tantas ruas diferentes e a tal ladeira da saudade... É nela que recuso a passar, mas o anjo me puxa a força, me faz chorar. Descontente, vou soluçando... Quanta maldade naquele que jurou me cuidar! Tento desapegar de sua mão firme, mas ele não permite. Segura até fazer meus dedos doerem e alimentando meu ego de coragem, sigo ladeira abaixo. Tudo que há nesse lugar me é familiar. Vou olhando com cuidado – olhos assustados. Ate o ar tem cheiro adocicado. E muitas das pessoas que vejo, sinto vontade de abraçar, tocar. Saudade – saudade – saudade. Das pesso

** É só CuRar **

** Só Hj é SeU diA? **

Desejo a todos os pais, um dia abençoado, diferente... Onde se possa enxergar o amor latente e dar vazão para que ele respire e se mostre vivo.

** Pq t.AmOo **

  P.s.; Quando a Saudade aperta, eu me refugio em meus arquivos. Acho palavras ainda cheias de vida que um dia se escorregaram do coração até as pontas dos meus dedos... A lembrança é um transporte gratuito, feito vagão sombrio. Entro, me sento e vou até a próxima parada. Desço com uma sensação estranha, um aperto. Mas sei que o caminho é diferente... e só meu como sempre!  11.08.11

** FloRes X PeSsOaS **

O vento dissipa as folhas das margaridas e rosas, pois sopra com força. E tudo se vai. Houve momentos que achei que a paisagem colorida fosse desaparecer diante dos olhos em frações de minutos, sem me dar chances de correr e salvar algo do jardim imenso. Mas há sempre um tempo. Há sempre uma opção diante de olhos desesperados. E então sinto o cheiro delas. Das flores que nem percebi, mas que estão intactas. Afinal elas gostam da ventania, foram feitas para suportar o mal estar súbito do tempo. As tempestades as alimentam e renovam suas estruturas frágeis. E o sol suga suas energias, mas é também algo necessário. Boba fui eu, que corri pra deixa-las protegidas e não vi o obvio. Tocando-as, percebi o quanto somos parecidos (as) com as tais flores. Resistentes quando achamos que somos fracos e fracos quando acreditamos sermos fortes. Deveria ser ao contrário, não acham? Mas não se tem explicação para isso. É além de mim, de você e daquele que quiser entender.

** Na medida exata **

O que sinto preencheu o copo e escorreu... Foi desperdiçado em pequenas quantidades. Mas suficientes para me deixar irritada com a molhadeira sobre a toalha de mesa. Detesto bagunças. Detesto ter que limpar tudo sozinha. Mas acabo fazendo, com a certeza que vou deixar tudo melhor que antes. Ouço uma música e na fumaça redonda do cigarro eu domino os devaneios, vou criando coragem. Meu primeiro instinto é jogar o copo todo fora. Se não serve para grandes quantidades, não serve para mim...   nada de esvaziar pela metade, alias odeio metades, seja lá em que situação. O jeito é tomar eu mesma doses moderadas de bom senso. Ráh! A sorte é que não me embriago fácil... Sempre preferi encher os copos alheios a os meus... Esses eu degusto com cuidado!   b y JanNe ( a metáfora em pessoa hehehehe)

** a NóS **

Brindo sua chegada e também sua saída... tim-tim!