Saio de cena...
Deixo meu esgotamento físico e mental tomar conta de mim e obrigo-me a descansar.
Não importa para onde vou, com quem, se estarei bem ou mal.
Importa que estarei comigo mais que nunca...
Às vezes nos esquecemos de ‘nos encontrar’ e o cotidiano invade nossa vida de maneira sorrateira, como um ladrão... Por meses e meses somos incansavelmente escravos do ponteiro do relógio: hora de acordar, de escovar os dentes, tomar banho, se alimentar, de trabalhar, de almoçar, etc, etc e depois: hora de voltar... Agora quando nos desligamos, mesmo que temporariamente desse tic-tac sangue-sugas de uma figa, a vida parece perder o ritmo frenético... Vai desacelerando aos poucos e você chega a enjoar.
Já notou que nada está bom, quando está?
Hmmm é sério!
Hoje acordei cansada, sensação de peso, de limite do esgotamento mental, não suportando meu próprio peso e tudo porque minha mente já incorporou a palavra “férias” e associou ao descanso súbito! Emergencial. Nada quero fazer, nada quero fala…
Deixo meu esgotamento físico e mental tomar conta de mim e obrigo-me a descansar.
Não importa para onde vou, com quem, se estarei bem ou mal.
Importa que estarei comigo mais que nunca...
Às vezes nos esquecemos de ‘nos encontrar’ e o cotidiano invade nossa vida de maneira sorrateira, como um ladrão... Por meses e meses somos incansavelmente escravos do ponteiro do relógio: hora de acordar, de escovar os dentes, tomar banho, se alimentar, de trabalhar, de almoçar, etc, etc e depois: hora de voltar... Agora quando nos desligamos, mesmo que temporariamente desse tic-tac sangue-sugas de uma figa, a vida parece perder o ritmo frenético... Vai desacelerando aos poucos e você chega a enjoar.
Já notou que nada está bom, quando está?
Hmmm é sério!
Hoje acordei cansada, sensação de peso, de limite do esgotamento mental, não suportando meu próprio peso e tudo porque minha mente já incorporou a palavra “férias” e associou ao descanso súbito! Emergencial. Nada quero fazer, nada quero fala…