quinta-feira, 17 de julho de 2008 11:43h
Há pouco tempo me encantei com a psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, termo derivado das palavras ψυχή, psykhé, "alma", e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão).
Eu pelo menos gostaria de entender a alma alheia profundamente (e também porque não a minha!). O desconhecido sempre me chamou a atenção, como se tivesse à obrigação de entender os “porquês” das ações e reações.
Tudo é complicado em relação ao comportamento das pessoas. Quando você imagina tal reação, acaba sendo surpreendido. O ‘eu’ interior é complexo e belo ao mesmo tempo (suas atitudes são incomparáveis).
Prefiro então apenas observar e tirar minhas próprias conclusões.
Uma coisa que sempre me intrigou foi o olhar... (gente, como um olhar tem o poder de nos passar tanta coisa, desde sentimentos negativos a mais pura felicidade). Gosto de ver o amor estampado em um olhar (é de uma intensidade maravilhosa, um brilho contagiante). Agora a raiva, a inveja e o ódio deixam-no (o olhar) sem brilho, sem cor, gélido, tenebroso (sem sombra de dúvidas, horrível).
Gosto do que vejo em mim (pois a pessoa que mais observo sou eu mesma – pois só meus sentimentos consigo identificar, consigo dar nomes e saber principalmente o grau da sua intensidade). Meu olhar não é negro. È neutro. Sou sincera comigo e isso é que importa.
Espero o mesmo das pessoas (sinceridade). Mas não vivemos em um mundo de contos de fadas (pois se fosse assim, não haveria a necessidade da existência da psicologia). E por esse motivo – enquanto estou de passagem nesse mundão – por que não entender os outros? Por que não encontrar flores em meio a um deserto ou encontrar luz nos lugares mais sombrios da alma alheia. Nosso livre arbítrio nos permite tal façanha. Vamos aproveitar.
As pessoas acabam como cobaias e você o doido com o papel de descobri-las (pelo menos tente vai!). Não seja só mais um, sem curiosidade, submisso a sua falta de interesse ou um ser sem alma.
Bom dia!
Jana
Há pouco tempo me encantei com a psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, termo derivado das palavras ψυχή, psykhé, "alma", e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão).
Eu pelo menos gostaria de entender a alma alheia profundamente (e também porque não a minha!). O desconhecido sempre me chamou a atenção, como se tivesse à obrigação de entender os “porquês” das ações e reações.
Tudo é complicado em relação ao comportamento das pessoas. Quando você imagina tal reação, acaba sendo surpreendido. O ‘eu’ interior é complexo e belo ao mesmo tempo (suas atitudes são incomparáveis).
Prefiro então apenas observar e tirar minhas próprias conclusões.
Uma coisa que sempre me intrigou foi o olhar... (gente, como um olhar tem o poder de nos passar tanta coisa, desde sentimentos negativos a mais pura felicidade). Gosto de ver o amor estampado em um olhar (é de uma intensidade maravilhosa, um brilho contagiante). Agora a raiva, a inveja e o ódio deixam-no (o olhar) sem brilho, sem cor, gélido, tenebroso (sem sombra de dúvidas, horrível).
Gosto do que vejo em mim (pois a pessoa que mais observo sou eu mesma – pois só meus sentimentos consigo identificar, consigo dar nomes e saber principalmente o grau da sua intensidade). Meu olhar não é negro. È neutro. Sou sincera comigo e isso é que importa.
Espero o mesmo das pessoas (sinceridade). Mas não vivemos em um mundo de contos de fadas (pois se fosse assim, não haveria a necessidade da existência da psicologia). E por esse motivo – enquanto estou de passagem nesse mundão – por que não entender os outros? Por que não encontrar flores em meio a um deserto ou encontrar luz nos lugares mais sombrios da alma alheia. Nosso livre arbítrio nos permite tal façanha. Vamos aproveitar.
As pessoas acabam como cobaias e você o doido com o papel de descobri-las (pelo menos tente vai!). Não seja só mais um, sem curiosidade, submisso a sua falta de interesse ou um ser sem alma.
Bom dia!
Jana
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