Eis o que consta no dicionário...
i.lu.são
s. f. 1. Engano dos sentidos ou da inteligência. 2. Errada interpretação de um fato ou de uma sensação. 3. O que dura pouco. 4. Dolo, fraude. 5. Traição.
Entendo por ilusão tudo aquilo que retrata a mentira, enganação e necessariamente hoje estou me sentindo iludida, traída.
Iludida pela vida, pelas pessoas e sentimentos...
Seria mesmo falta de inteligência acreditar no semelhante? Ou simplesmente querer ser feliz?
Não sei. Talvez sim.
Eu errei mais uma vez!
Estou triste comigo e não com os outros.
Estou triste por ser assim inconseqüente, por ver horizonte onde não existe e por achar que sou comum como todas as outras, pois na verdade não sou nada disso!
Sou mesmo incomum, diferente e assustadora!
Minha bagagem de vida assusta (é, eu sei). Carrego nas mãos uma cicatriz (feito uma dessas minhas tatuagens), mas é uma cicatriz que assombra, dá medo.
Tudo culpa minha!
Pressinto o final antes mesmo que ele se anuncie e sofro o dobro com isso. Mas dói muito mais as seqüelas que me deixam inconscientemente... Pois tudo é sempre, sem querer...
Amigos, amores... todos ferem ‘sem querer’. Todos machucam sem querer, iludem, te acusam, te culpam...
E o erro maior é acreditar que tudo que dura pouco é para sempre.
O pouco é meramente pouco. E o para sempre não existe. Sejamos realistas.
A sensação que tenho é que estou feito criança que tapa os ouvidos com as mãos para não sentir a agressividade do universo, das pessoas...
Não quero ouvir nenhum barulho, nenhuma conversa, nada...
Quero ouvir apenas minha respiração e ignorar meu coração... Esse tolo e inconseqüente como sempre!
i.lu.são
s. f. 1. Engano dos sentidos ou da inteligência. 2. Errada interpretação de um fato ou de uma sensação. 3. O que dura pouco. 4. Dolo, fraude. 5. Traição.
Entendo por ilusão tudo aquilo que retrata a mentira, enganação e necessariamente hoje estou me sentindo iludida, traída.
Iludida pela vida, pelas pessoas e sentimentos...
Seria mesmo falta de inteligência acreditar no semelhante? Ou simplesmente querer ser feliz?
Não sei. Talvez sim.
Eu errei mais uma vez!
Estou triste comigo e não com os outros.
Estou triste por ser assim inconseqüente, por ver horizonte onde não existe e por achar que sou comum como todas as outras, pois na verdade não sou nada disso!
Sou mesmo incomum, diferente e assustadora!
Minha bagagem de vida assusta (é, eu sei). Carrego nas mãos uma cicatriz (feito uma dessas minhas tatuagens), mas é uma cicatriz que assombra, dá medo.
Tudo culpa minha!
Pressinto o final antes mesmo que ele se anuncie e sofro o dobro com isso. Mas dói muito mais as seqüelas que me deixam inconscientemente... Pois tudo é sempre, sem querer...
Amigos, amores... todos ferem ‘sem querer’. Todos machucam sem querer, iludem, te acusam, te culpam...
E o erro maior é acreditar que tudo que dura pouco é para sempre.
O pouco é meramente pouco. E o para sempre não existe. Sejamos realistas.
A sensação que tenho é que estou feito criança que tapa os ouvidos com as mãos para não sentir a agressividade do universo, das pessoas...
Não quero ouvir nenhum barulho, nenhuma conversa, nada...
Quero ouvir apenas minha respiração e ignorar meu coração... Esse tolo e inconseqüente como sempre!
P.s.; “Tudo Banalidades”
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