Diga-se de passagem, que ‘quebrar paradigmas’ não se é tão fácil assim. As palavras ganham vida a partir do momento que são elaboradas ao mais oculto dos pensamentos e depois quando saem da boca, tornam-se livres ou reféns do vento (vá entender!).
E mais que absoluta sou fã das palavras e sentimentos em si.
Gosto de ser como a borboleta recém liberta do casulo, onde se ganham de brinde os direitos de ser você mesmo e voar sem limites... Mas as desvantagens teimam em me colocar uma espécie de freio temporário.
Poxa, pra tudo há limites e se paga um preço alto ao ultrapassá-los.
Mas "Pum-Ba!! Ultrapassei e daí?
Dei vazão ao sentimentalismo barato e esmaguei meu próprio orgulho e de quebra isso me rendeu momentos pra lá de frustrantes, noites mal dormidas e algum chororô por motivos inexplicáveis dessa minha alma em seus momentos desolados.
Quis ser sincera comigo, mas acabei de crer que isso me parece mais uma traição pessoal do que uma sinceridade. Fui imprudente e cá entre nós, estou morrendo de vergonha quanto a isso. Onde já se viu, colocar meu pobre coração a mercê se o mesmo encontra-se tão devastado por minhas fúteis atitudes?
Coitado!
Deve estar morrendo de raiva de mim.
Mas quem mandou ficar berrando aqui dentro! Quem mandou gritar aos quatros ventos, escancarando sua sensibilidade em se apaixonar pelo errado? Quem? Eu? Não... nunca faria isso seguindo minha lógica e cômica história.
Ah, coração! Segui seu impulso e nos fodemos mais uma vez.
Expus o que temia e morremos entrelinhas...
Prefiro não ter batimentos cardíacos nessas horas.
Prefiro ser fria, calculista e no mais, realista.
Ignoro de vez as palavras, sonhos, perfeições, buscas. Ignoro totalmente você.
Fica fácil assim.
Você confunde meu ego, me induz a fazer coisas que realmente não quero e nem preciso.
Estava tudo bem até você resolver me trair...
Tudo era sem valor, uma brincadeira apenas e nada me perturbava como agora...
E derepente me deparo com essa avalanche de emoções, decepções... aff...
Olho para trás e retorno sem muitos esforços (alguém tem que pensar direito aqui!).
Coloco-me na defensiva como o habitual, cerco-me de minhas muralhas...
Não quero intrusos, enganadores e o caramba a quatro.
O mundo é perfeito se não há ninguém aqui...
Sem paradigmas, sem borboletas libertas, sem palavras ao vento...
Eu e você, meu tosco coração...
Tranco-o em mim e me darás razão!!
E mais que absoluta sou fã das palavras e sentimentos em si.
Gosto de ser como a borboleta recém liberta do casulo, onde se ganham de brinde os direitos de ser você mesmo e voar sem limites... Mas as desvantagens teimam em me colocar uma espécie de freio temporário.
Poxa, pra tudo há limites e se paga um preço alto ao ultrapassá-los.
Mas "Pum-Ba!! Ultrapassei e daí?
Dei vazão ao sentimentalismo barato e esmaguei meu próprio orgulho e de quebra isso me rendeu momentos pra lá de frustrantes, noites mal dormidas e algum chororô por motivos inexplicáveis dessa minha alma em seus momentos desolados.
Quis ser sincera comigo, mas acabei de crer que isso me parece mais uma traição pessoal do que uma sinceridade. Fui imprudente e cá entre nós, estou morrendo de vergonha quanto a isso. Onde já se viu, colocar meu pobre coração a mercê se o mesmo encontra-se tão devastado por minhas fúteis atitudes?
Coitado!
Deve estar morrendo de raiva de mim.
Mas quem mandou ficar berrando aqui dentro! Quem mandou gritar aos quatros ventos, escancarando sua sensibilidade em se apaixonar pelo errado? Quem? Eu? Não... nunca faria isso seguindo minha lógica e cômica história.
Ah, coração! Segui seu impulso e nos fodemos mais uma vez.
Expus o que temia e morremos entrelinhas...
Prefiro não ter batimentos cardíacos nessas horas.
Prefiro ser fria, calculista e no mais, realista.
Ignoro de vez as palavras, sonhos, perfeições, buscas. Ignoro totalmente você.
Fica fácil assim.
Você confunde meu ego, me induz a fazer coisas que realmente não quero e nem preciso.
Estava tudo bem até você resolver me trair...
Tudo era sem valor, uma brincadeira apenas e nada me perturbava como agora...
E derepente me deparo com essa avalanche de emoções, decepções... aff...
Olho para trás e retorno sem muitos esforços (alguém tem que pensar direito aqui!).
Coloco-me na defensiva como o habitual, cerco-me de minhas muralhas...
Não quero intrusos, enganadores e o caramba a quatro.
O mundo é perfeito se não há ninguém aqui...
Sem paradigmas, sem borboletas libertas, sem palavras ao vento...
Eu e você, meu tosco coração...
Tranco-o em mim e me darás razão!!
by Jana
16:36h
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