Olha a lei antitabagista ai gente!
Coisa mais chata, mas necessária, admito sem um pingo de dúvida.
Sou fumante e daí?
Sei dos riscos (ainda mais sendo asmática), sei das conseqüências e cá entre nós, morro de medo. Mas como evitar aquela ansiedade sacana que me invade do nada?? Como evitar a minha velha convivência com meu ini(a)migo nº 1? Sei lá. Só sei que por enquanto não consigo abandoná-lo, evitá-lo ou qualquer coisa parecida.
Mas sou a favor da lei. Ninguém merece conviver com um fumante e quem dirá inspirar sua baforada em meio a um local fechado. Sim, sim... é maravilhoso fumar dançando, é maravilhoso se gabar de um amigo tão potente em suas mãos... e Não, não é nada agradável não ser fumante nessas horas!
Essa lei veio apenas como uma cutucada, como aquelas placas de “Pare”. Nós fumantes estamos apenas sendo obrigados a estarem conscientes de que nem todo mundo se embriaga e sente tanto prazer com uma fumacinha. Isso é justo!
Pelo menos agora, sempre quando me disponho a acender um cigarro, minha primeira atitude é verificar onde estou e com quem estou, coisa essa que sinceramente não andava tão preocupada.
Conheci meu amigo mortal antes dos 15 anos, assim de bobeira, por curiosidade... E como nosso vínculo era quase que nulo, o abandonei por longos nove anos. E como numa paixão platônica, nos reencontramos no auge dos meus 25 (ah, se soubesse teria mais pulso firme em recusar a acender os maleditos canudinhos, terrivelmente gostosos com aquele sabor de menta ou cereja). Depois cai para o abraço. Me tornei, sua dependente.
Papo bravo, mas todo romance tem sua história, concordam?
Só estou deixando registrada minha opinião e incorporando novas condutas.
“Respeito”. Respeitem sempre os que não fumam. Tentarei, prometo.
Do mais, vale ressaltar que ambientes abertos pode sim (não me venham perturbar, ok). Se não for fumante, pegue seu rumo e nos deixe a mercê dessa nicotina sacana, mas saborosa quando necessário.
Um dia páro!
Essa é minha opinião.
Coisa mais chata, mas necessária, admito sem um pingo de dúvida.
Sou fumante e daí?
Sei dos riscos (ainda mais sendo asmática), sei das conseqüências e cá entre nós, morro de medo. Mas como evitar aquela ansiedade sacana que me invade do nada?? Como evitar a minha velha convivência com meu ini(a)migo nº 1? Sei lá. Só sei que por enquanto não consigo abandoná-lo, evitá-lo ou qualquer coisa parecida.
Mas sou a favor da lei. Ninguém merece conviver com um fumante e quem dirá inspirar sua baforada em meio a um local fechado. Sim, sim... é maravilhoso fumar dançando, é maravilhoso se gabar de um amigo tão potente em suas mãos... e Não, não é nada agradável não ser fumante nessas horas!
Essa lei veio apenas como uma cutucada, como aquelas placas de “Pare”. Nós fumantes estamos apenas sendo obrigados a estarem conscientes de que nem todo mundo se embriaga e sente tanto prazer com uma fumacinha. Isso é justo!
Pelo menos agora, sempre quando me disponho a acender um cigarro, minha primeira atitude é verificar onde estou e com quem estou, coisa essa que sinceramente não andava tão preocupada.
Conheci meu amigo mortal antes dos 15 anos, assim de bobeira, por curiosidade... E como nosso vínculo era quase que nulo, o abandonei por longos nove anos. E como numa paixão platônica, nos reencontramos no auge dos meus 25 (ah, se soubesse teria mais pulso firme em recusar a acender os maleditos canudinhos, terrivelmente gostosos com aquele sabor de menta ou cereja). Depois cai para o abraço. Me tornei, sua dependente.
Papo bravo, mas todo romance tem sua história, concordam?
Só estou deixando registrada minha opinião e incorporando novas condutas.
“Respeito”. Respeitem sempre os que não fumam. Tentarei, prometo.
Do mais, vale ressaltar que ambientes abertos pode sim (não me venham perturbar, ok). Se não for fumante, pegue seu rumo e nos deixe a mercê dessa nicotina sacana, mas saborosa quando necessário.
Um dia páro!
Essa é minha opinião.
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