Engraçado como nós mulheres nos identificamos. Hora esbarramos com uma com a mesma história de vida (até mesmo pior), hora esbarramos e dividimos os próprios medos, crescimentos e ainda por cima tentamos amenizar o coração daquela que ainda não evoluiu como deveria... poxa, além de concorrentes em alta, somos solidárias!
Apesar de toda modernidade, concordo quando ouço por aí que ainda somos ‘antigas’. Sim somos sim. Vejo por mim... A independência é uma meta excêntrica, mas um vício necessário que traz benefícios imaginários ao ego de qualquer uma. Não vou negar que sair sem rumo, gastar seu próprio dinheiro, carregar as chaves da sua própria casa sem compartilhá-las e outras coisitas mais me fazem um puta bem... Ao longo da trajetória me tornei individualista demais (mas nas coisas relacionadas à boa convivência HOMEM X MULHER é claro). Não acho que preciso de um homem para me manter, para me sustentar ou até mesmo para me ditar isso ou aquilo. Homem para mim é um complemento. Existem para somar carinho, amor, atenção, sonhos e não necessariamente grana.
A maioria da ala feminina pensa assim, mas não agem como tais. Até parecem que sentem prazer em ser contrarias e até mesmo acho que se submetem a frase tosca de que somos sexos frágeis apenas para se sentirem realmente como bonecas de porcelana. Mulher tem disso, tem dessas frescuras quando menos se precisa. Gostam de perder a autoconfiança, gostam de perder a personalidade em cada esquina por banalidades. Quer ver uma mulher perder as estribeiras é quando uma se apaixona – ah, quando isso acontece estamos dentro de um poço com águas sujas – nada se vê, mas tudo se é possível conforme nosso menor e mais bobo sonho de romantismo.
Há também o grupo das individualistas e o grupo das submissas. Sem comentários. Às vezes confesso que quero fazer parte dos dois lados, mas na prática sou uma coisa só. Não sei aonde vamos parar caras amigas super poderosas e politicamente corretas dignas do certificado “Mulher ISO 9000”, se já não precisamos ser avaliadas por ninguém, a não ser por nós mesmas.
Talvez seja hora de tirar o pé do acelerador, diminuir o ritmo e sermos apenas mulheres. Sem individualidades, sem submissões, sem rixa, sem brigas, sem crises e sem criticas. Pagamos um alto preço quando revemos nossos valores, quando nós mesmas puxamos nossas orelhas e focamos algo melhor. Ser mulher não dói, mas construir uma bem bacana não se é uma tarefa das mais simples. Leva-se tempo, paga-se preços altos, altíssimos eu diria.
Ainda assim, sendo uma diabinha de salto, individualista ou não, tenho os sentimentos intactos... Sou toda coração... sou alegre, sou triste, sou toda manteiga, sou dura, sou chata, sou feliz... Sou sexy, sou menina, sou nada e sou tudo, assim como todas outras irmãzinhas de saia.
Somos o que queremos ser.
Somos absolutamente mulheres extraordinárias.
É assim que me sinto.
“Decifra-me ou Devoro-te”
Apesar de toda modernidade, concordo quando ouço por aí que ainda somos ‘antigas’. Sim somos sim. Vejo por mim... A independência é uma meta excêntrica, mas um vício necessário que traz benefícios imaginários ao ego de qualquer uma. Não vou negar que sair sem rumo, gastar seu próprio dinheiro, carregar as chaves da sua própria casa sem compartilhá-las e outras coisitas mais me fazem um puta bem... Ao longo da trajetória me tornei individualista demais (mas nas coisas relacionadas à boa convivência HOMEM X MULHER é claro). Não acho que preciso de um homem para me manter, para me sustentar ou até mesmo para me ditar isso ou aquilo. Homem para mim é um complemento. Existem para somar carinho, amor, atenção, sonhos e não necessariamente grana.
A maioria da ala feminina pensa assim, mas não agem como tais. Até parecem que sentem prazer em ser contrarias e até mesmo acho que se submetem a frase tosca de que somos sexos frágeis apenas para se sentirem realmente como bonecas de porcelana. Mulher tem disso, tem dessas frescuras quando menos se precisa. Gostam de perder a autoconfiança, gostam de perder a personalidade em cada esquina por banalidades. Quer ver uma mulher perder as estribeiras é quando uma se apaixona – ah, quando isso acontece estamos dentro de um poço com águas sujas – nada se vê, mas tudo se é possível conforme nosso menor e mais bobo sonho de romantismo.
Há também o grupo das individualistas e o grupo das submissas. Sem comentários. Às vezes confesso que quero fazer parte dos dois lados, mas na prática sou uma coisa só. Não sei aonde vamos parar caras amigas super poderosas e politicamente corretas dignas do certificado “Mulher ISO 9000”, se já não precisamos ser avaliadas por ninguém, a não ser por nós mesmas.
Talvez seja hora de tirar o pé do acelerador, diminuir o ritmo e sermos apenas mulheres. Sem individualidades, sem submissões, sem rixa, sem brigas, sem crises e sem criticas. Pagamos um alto preço quando revemos nossos valores, quando nós mesmas puxamos nossas orelhas e focamos algo melhor. Ser mulher não dói, mas construir uma bem bacana não se é uma tarefa das mais simples. Leva-se tempo, paga-se preços altos, altíssimos eu diria.
Ainda assim, sendo uma diabinha de salto, individualista ou não, tenho os sentimentos intactos... Sou toda coração... sou alegre, sou triste, sou toda manteiga, sou dura, sou chata, sou feliz... Sou sexy, sou menina, sou nada e sou tudo, assim como todas outras irmãzinhas de saia.
Somos o que queremos ser.
Somos absolutamente mulheres extraordinárias.
É assim que me sinto.
“Decifra-me ou Devoro-te”
Comentários
tradução de um aviso que ficava nas antigas piramides do egito, muito desejadas por suas riquezas e temidas por suas armadilhas internas =]
acho q no fim acaba sendo tudo muito engraçado, homens desajeitados tentando educar seus filhos sem querer bancar tenentes do exercito e mulheres tentando estaciona automoveis no centro da cidade kkk