Pular para o conteúdo principal

TeMpOs QuEntEs



Terça-feira, 21 de outubro de 2008 17:29h

Pouco tempo para postar, afinal o turno está anunciando seu fim.
Dias ensolarados eu tive aqui dentro de mim.
Sabe quando se tem à vontade de jogar tudo o que não presta fora? Olhei as tais gavetas da vida e comecei a agir.
Estou bem melhor agora.
Custou-me a revirar tudo e me livrar das coisas e até mesmo de pessoas (essas foram as que mais relutei a deixar ir embora). Mas adquiri o hábito de ficar apenas com o necessário e saudável pra mim.
Quero a paz interior. O sossego.
Se for para amar que seja alguém especial, que me seja realmente importante.
Pela primeira vez na vida (fiquem pasmos eu sei!) eu estou tendo a paciência como minha aliada. Não quero nada no calor, na pressa. Quero viver tranqüilamente.

Passei por maus bocados mês passado. Se tive algumas pendengas a serem enterradas, encontram-se “jaz em algum lugar”, não mais em mim. E isso é por demais, importante.
A limpeza interior é a mais lenta que conheço (por isso devo ter calma... muita calma nessa hora!).

Como eu disse, o sol está brilhando. Algo está me deixando feliz.
É claro que o medo está aqui, latente. Poderia dar nome a essa felicidade inesperada, mas prefiro ocultar certos pontos para curtir o momento, tal faz uma pessoa egoísta, afinal gato escaldado tem medo de água fria.

É difícil querer escrever mil e uma coisas e não poder (não agora). Pode ser passageiro, mas enquanto as certezas não chegam, prefiro viver cada segundo (cara e que segundos!).

Bom, estou ainda sem palavras... me roubaram com um beijo.
O melhor nesse instante é começar a guardar as coisas, meus pertences e finalizar o sistema. Por hoje basta.

O amanhã a Deus pertence (não acham?).

Um beijoOO enorme
Janynha

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

** AnCoRadO à VoCê **

Eu sei lá, não sinto vontade de falar de mim... de você ou de qualquer coisa que evidencie meu estado... Só quero sentar na grama e ouvir a natureza pulsar sua vida... que tranquilamente vai me sugando e como numa fotossíntese, tentando   me devolver melhor... Estou indo longe para poder achar essa troca justa.   Fugindo do tempo e de seus segundos... Desejando o desaparecimento dos meus sentimentos. Desejando desligar o automático, desejando uma brecha onde se possa entardecer minhas razões e entregar os pontos. E se fazer tudo novo. É isso que busco na paisagem, no horizonte. Ou em noites escuras onde a lua apenas, ilumina meus caminhos... Então as palavras se calam. Assustam e perpetuam-se numa masmorra intima. Apenas nossa. Já nem tenho forças para salvá-las ou deixarem libertas. Pois nem eu mesma quero ouvi-las.   “Eu acredito” Que amanhã vou sorrir, que não vou te encontrar, que não sentirei sua presença simplesmente pelo toque do ar frio no meu corpo...

** CoM ou SeM VoCê **

Não se importe com os críticos, continue amando! Nem vale a pena explicar, Mas se deixe levar... Sonhe com mais... mais... Impressionante mesmo é o jeito que ele te olha [rs] Apenas rejeite as sombras do passado E quebre o espelho quando este insistir em te mostrar O que não se quer lembrar No calor de uma noite, Brilhe nas buscas e se encontre nesse amor que pulsa Sem medo, Sem jeito Se permita a vontade de merecer E ame até amanhecer O coração tem horas que grita por carinho                            Dê-lhe! Ofereça-lhe amor, paixão, ilusão... Mas alimente-o de alguma forma. Deixe de ser cruel consigo mesmo. Não vale a pena! Afinal o amor não é nada palpável... É meramente um vapor, que aquece ou esfria ... Que quando menos se espera, Já se foi! “Então o melhor é ser dele agora e não deixar pra depois”       ...

** ElAs VoAm + VolTaM **

Viver sem você é uma forma de viver muito esquisita Uma hora encontro-me com as tais borboletas a povoar meu estômago E num segundo depois elas desaparecem, causando certa náusea. Tem dias que amanhece e sinto tudo colorido O seguinte é cinza E os demais imagináveis Um vai e vem de sensações, de saudade... Há épocas que esqueço Outras, sou toda desse amor egoísta Um bem e um mal presente Sigo... Na contramão, na direção, já nem reparo mais. Apenas sei que viver sem você é como estar anestesiada Dos próprios desejos e vontades. Quando está preso na mente chego a sorrir, Mas as lembranças sempre no final se espalham como água Escorrem, molham... e caem! Nada é pra sempre, Mas tem coisas que ficam, ficam... E como versos em folhas antigas se apagam com o tempo Ele, o tempo é o único que brinca e se distrai! Sem se incomodar com meus tormentos surreais... ( by JanNe ) “BoOm final de SemanA gAleRa” P.s.; Férias a vista UhuUuuuhhh!!