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** MoMenTs **


Dias de ausência...
Quero estar aqui, mas quando vejo, meu dia já atropelou meu momento.
Não ando muito bem para escrever (afinal minha saúde está um lixo). Mas nada que eu deva expor aqui...

Sinto saudades do meu blog... mas as palavras brincam feito borboletas na minha frente e não ando capaz de prendê-las.
Momentos Passageiros.

A única coisa que quero, é enterrar logo esse ano.
Como se isso fosse o remédio para tudo – E francamente será.
E como um trem desgovernado estou passando por cima de varias coisas importantes.
Mas não me importo.
Como eu sempre digo; Ficarei bem.

A velha muralha, sempre foi uma opção...
-         Sei, sei o que vocês pensam.... Apenas deixaram de compreender, que muitas vezes é preciso se reencontrar para oferecer algo de bom para si mesmo e de quebra, para aqueles que amamos...

by Jana


Comentários

Anônimo disse…
Acbei de ler o seu comentário lá no meu canto e estou aqui p.visitá-la.
Sabe me sensibilizei com o seu texto, tipo um desabafo e uma vontade de gritar de q. nada está dando certo...É isto? Mais nao fique assim, tem de reagir e se eu puder ajudar, posso te enviar a minha BORBOLETA AMARELA p. te dar novas esperanças, otimismo e dizer que tudo na vida são CICLOS. Um começa outro termina.
Pelo q.eu li, eis uma mulher forte e determinada, então...volta a escrever aqui no seu cantinho. Eu adorei... Te fará bem.
Bjitos mil obrigada pela visita e eu voltarei mais vezes posso? Ja virei sua seguidora.
FORÇA NA PERUCA !!!!

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Eu sei lá, não sinto vontade de falar de mim... de você ou de qualquer coisa que evidencie meu estado... Só quero sentar na grama e ouvir a natureza pulsar sua vida... que tranquilamente vai me sugando e como numa fotossíntese, tentando   me devolver melhor... Estou indo longe para poder achar essa troca justa.   Fugindo do tempo e de seus segundos... Desejando o desaparecimento dos meus sentimentos. Desejando desligar o automático, desejando uma brecha onde se possa entardecer minhas razões e entregar os pontos. E se fazer tudo novo. É isso que busco na paisagem, no horizonte. Ou em noites escuras onde a lua apenas, ilumina meus caminhos... Então as palavras se calam. Assustam e perpetuam-se numa masmorra intima. Apenas nossa. Já nem tenho forças para salvá-las ou deixarem libertas. Pois nem eu mesma quero ouvi-las.   “Eu acredito” Que amanhã vou sorrir, que não vou te encontrar, que não sentirei sua presença simplesmente pelo toque do ar frio no meu corpo...

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