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Acabo de me surpreender com o livro “A Cabana” de William P. Young.
Uma história de morte, de perda e buscas. Capaz de arranhar qualquer conceito religioso, pois Deus nunca foi falado de uma maneira tão simples, tão cheia de amor. Me surpreendi quando li certas coisas e me deparei com minha própria maneira de ver o mundo, utilizando minhas tão famosas ‘cores’, palavras e questionamentos infinitos.
Toda e qualquer resposta, seja lá para qual assunto for... Encontram-se adormecidas dentro de nós mesmos, mas por cargas d’águas somos mesquinhos o suficiente para não enxergar nada... somos absolutamente escravos de uma visão de vida totalmente infundada e viciosa.
Deus, Jesus e o Espírito Santo é a resposta.
Três personagens mais que reais e que fazem toda a diferença.
O que ser sem eles? Como viver sem senti-los? Como eu estaria agora se não fosse por eles?
E assim como indago, todos sabemos as respostas.
Há diversas maneiras de se 'estar com Deus', essa luz divina que preenche toda e qualquer lacuna, é a cura de todas as enfermidades e o sorriso mais sincero para os tristes.
Não há solidão ou vazio quando se tem a alma repleta dessa luz inquestionável... Ela aquece a alma e cega qualquer sobra de sofrimento.
Como desconhecedores dos mistérios divinos, somos falhos, mas Deus sabe o quanto buscamos e como buscamos... se com amor ou não, se com verdade ou mentiras... Ele é o único a saber as veredas do nosso coração.
E como sempre costumo dizer... há dias que entrego os pontos... que sento no chão e choro feito criança e permito que nuvens negras me afligem e que minhas cores fiquem negras. Natural.
Mas no mesmo instante, compreendo que esses momentos sempre foram necessários em minha vida, pois é neles que me descubro, que me acho... cresço.
Se estou altamente sensivel é porque não aprendi perdoar certas coisas, talvez uma única coisa. Mas esse livro abriu um pouquinho minha visão e confesso que estou tentando e como está escrito, o perdão não é esquecer-se de um acontecimento... é você se livrar desse peso (como tirar as mãos do pescoço dessa pessoa que nos magoou, mas sem ressentimentos... porque a dor será lembrada... só que não terá tanto impacto se não dermos tanta importância). É mais ou menos isso, só lendo o livro para compreender melhor.
Bom, creio em Deus, Jesus e no Espírito Santo que logo estarei restaurada e postando aqui coisas boas...
Pois Deus está em mim e eu estou nele!
“Obrigada Papai”
by Jana
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