2/6/2008 13:27:23
Esse mundo é de aprendizado.
Enquanto minha leitura se limita a ensinamentos kardecista, gostaria de entender se seria mesmo bom ser infinitamente positivo, bondoso como o mundo das palavras me mostra. Será que o espírito consegue viver a todo o momento em busca da sabedoria, do bem estar, do aprendizado e do conforto divino (sem ter pensamentos mundanos, egoístas, falsos e até mesmo negativos como até mesmo sem querer todos nós “terrestres” temos?). É, estou falando da vida espiritual. Esse lado que interage (in)visivelmente sobre nossas vidas...
Eu leio porque busco respostas para o desconhecido. Devoro livros e livros espíritas para poder entender esse meu lado tão forte e ao mesmo tempo tão estranho (não é essa a palavra certa, mas é no mínimo estranho você acreditar que não está nesse mundo por acaso, que viveu sim outras vidas – pois senão esta na teria sentindo algum – e não se lembrar de nada do que se passou, do que aprendeu e o real motivo em estar na labuta em meio a tantas provas, acertos e desacertos.
A única coisa certa é que temos o dever de amar a Deus, esse ser sublime e de real bondade. Embora muitas vezes em meio a tantas turbulências nos questionamos se ele realmente existe, mas o correto seria acreditar e depositar nossas esperanças em alguém que ao meu ver, é o único capaz de aliviar as dores de nossas almas.
Nascemos desligados do que passou, nossa memória é limitada a tal ponto que até mesmo a vida-uterina nos é passageira... esquecida logo nos primeiros meses de vida (por que?). Depois crescemos um pouco e o máximo que temos como lembrança já na vida adulta são flaxs da infância, da criancice tão cheia de vida e inocente. Sorrisos, frases, pessoas e momentos hilários infantis são aleatoriamente “apagados” da memória como castigo (eu mesma não me lembro de toda minha infância, apenas sinto que foi boa, mas que amarguei alguns momentos ruins – que nem sei explicar, apenas sei que os vivi – e que foram difíceis para minha família). E será que o espírito tem a mesma sensação? A de “sentir” que viveu certas coisas, teve certos aprendizados??? (creio que sim, pois senão não estaríamos em busca do oásis, do bem estar interior concreto e não passageiro).
A complexidade do assunto é do tamanho do Muro de Berlin. E não serei eu a tentar explicar tais fatos (apenas travei uma conversa com meu eu e resolvi aqui me expressar).
Respeito qualquer tipo de crença. Respeito o ser humano em si e suas escolhas. Eu tenho o direito de ter minhas dúvidas, de me questionar. Pois só assim me impulso a pesquisar, a ler, escrever e a acreditar naquilo que me é cabível. A tolice está em fechar os olhos para o que não conhecemos e dormir literalmente no escuro das explicações (as quais estão aí, em cada livro, jornais, Internet, telejornais e em opiniões alheias e principalmente dentro de cada um).
A todos, uma semana iluminada!
BjOo JaNyNhA
Esse mundo é de aprendizado.
Enquanto minha leitura se limita a ensinamentos kardecista, gostaria de entender se seria mesmo bom ser infinitamente positivo, bondoso como o mundo das palavras me mostra. Será que o espírito consegue viver a todo o momento em busca da sabedoria, do bem estar, do aprendizado e do conforto divino (sem ter pensamentos mundanos, egoístas, falsos e até mesmo negativos como até mesmo sem querer todos nós “terrestres” temos?). É, estou falando da vida espiritual. Esse lado que interage (in)visivelmente sobre nossas vidas...
Eu leio porque busco respostas para o desconhecido. Devoro livros e livros espíritas para poder entender esse meu lado tão forte e ao mesmo tempo tão estranho (não é essa a palavra certa, mas é no mínimo estranho você acreditar que não está nesse mundo por acaso, que viveu sim outras vidas – pois senão esta na teria sentindo algum – e não se lembrar de nada do que se passou, do que aprendeu e o real motivo em estar na labuta em meio a tantas provas, acertos e desacertos.
A única coisa certa é que temos o dever de amar a Deus, esse ser sublime e de real bondade. Embora muitas vezes em meio a tantas turbulências nos questionamos se ele realmente existe, mas o correto seria acreditar e depositar nossas esperanças em alguém que ao meu ver, é o único capaz de aliviar as dores de nossas almas.
Nascemos desligados do que passou, nossa memória é limitada a tal ponto que até mesmo a vida-uterina nos é passageira... esquecida logo nos primeiros meses de vida (por que?). Depois crescemos um pouco e o máximo que temos como lembrança já na vida adulta são flaxs da infância, da criancice tão cheia de vida e inocente. Sorrisos, frases, pessoas e momentos hilários infantis são aleatoriamente “apagados” da memória como castigo (eu mesma não me lembro de toda minha infância, apenas sinto que foi boa, mas que amarguei alguns momentos ruins – que nem sei explicar, apenas sei que os vivi – e que foram difíceis para minha família). E será que o espírito tem a mesma sensação? A de “sentir” que viveu certas coisas, teve certos aprendizados??? (creio que sim, pois senão não estaríamos em busca do oásis, do bem estar interior concreto e não passageiro).
A complexidade do assunto é do tamanho do Muro de Berlin. E não serei eu a tentar explicar tais fatos (apenas travei uma conversa com meu eu e resolvi aqui me expressar).
Respeito qualquer tipo de crença. Respeito o ser humano em si e suas escolhas. Eu tenho o direito de ter minhas dúvidas, de me questionar. Pois só assim me impulso a pesquisar, a ler, escrever e a acreditar naquilo que me é cabível. A tolice está em fechar os olhos para o que não conhecemos e dormir literalmente no escuro das explicações (as quais estão aí, em cada livro, jornais, Internet, telejornais e em opiniões alheias e principalmente dentro de cada um).
A todos, uma semana iluminada!
BjOo JaNyNhA
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